Para cultivar as tradições gaúchas, desenvolver e proporcionar uma revitalização da cultura Rio Grandense, jovens estudantes, vindos do meio rural, de todas as classes sociais, criaram um departamento de tradições gaúchas no colégio Júlio de Castilhos.E, manifestando seu desejo de se unirem aos festejos da "Semana da Pátria" propuzeram a retirada de uma centelha de fogo do "Fogo Simbólico da Pátria" para transformá-la em "Chama Crioula" como símbolo de união insolúvel do Rio Grande à Pátria.
Nesta ocasião, Paixão Cortes, líder do Departamento de Tradições Gaúchas foi convidado a montar uma guarda de gaúchos para receber o herói farroupilha "Davi Canabarro" translado de Santana do Livramento para Porto Alegre.
Assim, Paixão Cortes, Barbosa Lessa e, mais seis colegas do Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, se uniram para reacender a chama da tradição Rio Grandense com o piquete de 8 gaúchos sendo a semente para a criação do "35 CTG" nome que homenageia a data de início da revolução farroupilha. E, em 24 de abril de 1948 criou-se um centro que representa as danças, as músicas, as comidas e os costumes típicos do gaúcho.
Assim, Paixão Cortes, Barbosa Lessa e, mais seis colegas do Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, se uniram para reacender a chama da tradição Rio Grandense com o piquete de 8 gaúchos sendo a semente para a criação do "35 CTG" nome que homenageia a data de início da revolução farroupilha. E, em 24 de abril de 1948 criou-se um centro que representa as danças, as músicas, as comidas e os costumes típicos do gaúcho.
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